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Amamentação

A importância da água na gravidez

Apesar da timidez do nosso verão, ele vai aparecendo, de vez em quando, e com ele os dias convidativos para ir à praia também vão aparecendo, não é? E, claro que as grávidas (como é logico) também gostam de dar um saltinho para mostrar a sua barriguinha! No entanto, esta visitinha não é isenta de riscos!

A desidratação é algo muito comum nesta altura para todos nós e ainda mais para a grávida, pois com o excesso de calor, associado ao exercício físico – mesmo a simples caminhada junto à água – faz com que ocorra perda de volume de água, através da desidratação.

E, uma vez que este volume não é reposto através da ingestão adequada de água, o útero poderá contrair-se… sim, é mesmo verdade, a barriguinha fica toda dura, com ou sem dores, uma situação que pode ocorrer durante horas ou dias e que pode levar a acontecer o que ninguém quer – a ameaça de parto pré-termo ou até mesmo o parto pré-termo.

A ingestão insuficiente de água não está associada só ao aumento da probabilidade de o útero começar a contrair-se antes do tempo, ou seja, antes das 37 semanas, mas também ao aumento da probabilidade de aparecimento de infeções urinárias, outra das causas de ameaças de parto pré-termo e de rotura da bolsa de águas.

Mas afinal qual o papel da água no nosso organismo?

Sabe-se que os seres humanos conseguem sobreviver algumas semanas sem alimento, mas poucos dias sem água.

No nosso corpo podemos encontrar a água distribuída em dois espaços distintos, dentro e fora das células. Cerca de 65% encontra-se dentro das células e os restantes fora destas.

Sabemos que o nosso corpo consegue produzir algum volume de água para suprimir necessidades fisiológicas. No entanto, essa quantidade é muito pequena (cerca de 250 a 350 ml) o que é insuficiente para um bom funcionamento dos órgãos. Por esse motivo é importante o consumo diário de água, de forma a repor as necessidades e manter muitas funções no nosso corpo, operacionais.

Funções da água durante a gravidez:

  • Garantir funcionamento de todas as células 
  • Produção de líquido amniótico 
  • Produção de lubrificantes corporais 
  • Produção de saliva 
  • Produção de líquido sinovial nas articulações (reduzir impactos nas articulações) 
  • Meio fundamental para as reações físico-químicas que envolvem sódio, cálcio, magnésio, etc. muito importantes durante a gravidez 
  • Elimina substâncias tóxicas de forma rápida e eficiente 
  • Transporte de nutrientes 
  • Garantir uma fluidez estável do sangue garantindo a irrigação de todos os órgãos 
  • Auxilia na manutenção da temperatura corporal (arrefecimento ou aquecimento) 

Durante o dia, sem nos apercebermos, a perda de água é uma constante e por esse motivo a sua reposição ganha um grande e precioso valor.

Ao longo do dia perdemos:

  • Função respiratória: 250 – 350 ml 
  • Função urinária: 1000 – 2000 ml 
  • Fezes: 100 – 200 ml 
  • Suor: 450-900 
  • Total de perda de água diária poderá ir até dos 1800 a 3450 ml 

Perante estes valores é importante uma boa ingestão de água durante o dia, dividida em pequenas porções tentando atingir pelo menos 2000 a 2700 ml de água por dia, e nunca grandes volumes de uma só vez. 

Bruno.

Dicas

Yoga na gravidez, quais as vantagens?

O bem-estar das grávidas pode ser garantido através de inúmeros fatores, (como devem imaginar) tais como não terem enjoos, não sofrerem de um cansaço extremo, conseguirem ter períodos de sono bem descansados, serem muito mimadas (sim, também conta pais), mas acima de tudo, terem uma gravidez sem qualquer tipo de intercorrências, certo?

Pois, para garantir tudo isto, além de uma alimentação saudável, e tentarem ao máximo, fazer a vossa vida como sempre fizeram, não perdem nada em incluir o exercício físico nas vossas rotinas! Mas atenção, (este é um tema que ainda quero desenvolver em detalhe um dia destes) não estou a dizer para irem a correr para o ginásio, ou começarem a correr maratonas agora! Mais uma vez, como em tudo, é preciso ter calma e bom senso…

As grávidas que já faziam exercício, vão e podem continuar a fazê-lo, devidamente aconselhadas para o estado em que se encontram. E as que não faziam, têm sempre as caminhadas, a natação e a hidroginástica, que são sempre boas opções!

No entanto, hoje, porque é Dia Mundial do Yoga, decidi abordar apenas esta “modalidade” e dizer-vos quais são algumas das vantagens de praticar Yoga na Gravidez. (Mas atenção, tal como no que diz respeito ao resto do exercício, também no Yoga há restrições! Quero com isto dizer que se nunca decidiram apostar nisto, é importante fazerem uma avaliação prévia para verem se conseguem!) Será que há por aí quem já seja “adepto” desta prática?

Felizmente, para a grande maioria das mulheres que estão à espera de bebé, a gravidez é um período não só muito feliz, como mágico. As hormonas ajudam e apesar das alterações a que estão sujeitas (físicas, energéticas, químicas, emocionais e, claro hormonais) é uma altura para ser vivida em serenidade e o Yoga pode, muito bem, ajudar nesta fase inicial, no parto e mesmo no pós-parto.

Quais são, então, as vantagens do Yoga na Gravidez?

Aumento da flexibilidade

Óbvio, não é? Para quem não é praticante não se admiram com aqueles exercícios todos? Ora, se a flexibilidade já é algo bom, no caso das grávidas, melhor ainda, pois estão a preparar-se para um grande momento, com uma grande exigência física. O Yoga promove, assim, melhorias ou apoio na gestão do desconforto, no que diz respeito à postura, alongamento e tonificação muscular, mesmo com o aumento de peso natural.

Diminuição do stress

Claro, como qualquer tipo de exercício físico! Que tal como na vantagem anterior, já se verifica em qualquer pessoa, adquire uma importância muito maior para “quem está de esperanças” … Neste caso, as posições de Yoga, o relaxamento e a concentração ajudam a manter a calma e aumentam a confiança – algo tão importante nesta fase e, nem sempre tido em conta.

Melhoria na circulação sanguínea

Retenção de líquidos será, certamente, algo familiar para quase todas as futuras mamãs… principalmente no último trimestre. O Yoga facilita a circulação sanguínea, como tal, ajuda a reduzir bastante os nos pés e pernas.

Respiração, tão importante para o Grande Dia!

Os exercícios respiratórios promovidos pelo Yoga ensinam a grávida a captar energia e a direcioná-la, diminuindo o seu cansaço, controlando os seus estados emocionais e mentais, energizando o bebé, uma vez que estes exercícios aumentam o oxigénio em todo o corpo.

Com todos estes ensinamentos, é natural que uma grávida praticante de Yoga, esteja menos tensa no momento do parto e que este seja menos doloroso.

Como não sou especialista em yoga, mas reconheço as vantagens da prática durante e após a gravidez, recomendo que vão até ao site da Confederação Portuguesa de Yoga.

Bruno Rito.

Pré Parto

Explicação rápida sobre a frequência cardíaca do bebé no…

É verdade, 120 a 160 batimentos por minuto é a frequência cardíaca considerada mais adequada ao bebé enquanto está in útero.

São várias as formas possíveis para avaliar esta frequência cardíaca: através da ecografia, por dopller portátil, CTG (cardiotocógrafo) e de forma mais primitiva, mas ainda válida, através de estetoscópio de Pinard. 

CTG sem fios
CTG com fios

Dopller

Estetoscópio de Pinard
Durante o trabalho de parto a monitorização mais habitual é através do CTG, que pode ser feito de forma contínua ou intermitente, caso o bloco de partos onde decidiu ter o bebé possua este sistema sem fios.

Se tiver tido uma gravidez considerada de baixo risco e o trabalho de parto sem intercorrências poderá optar-se por uma monitorização de forma intermitente, mesmo que o serviço não disponha de CTG sem fios. Neste caso recorre-se ao doppler portátil, mas apenas para auscultação dos batimentos cardíacos, ou ao CTG com fios, de forma mais completa para registo da atividade uterina (contrações) e da frequência cardíaca fetal. Durante um período de 30 minutos a grávida fica ligada ao CTG e se tudo estiver bem poderá ficar depois sem qualquer monitorização durante 30 minutos, ou mais, de acordo com o profissional que acompanha o trabalho de parto.

Por vezes alguns hospitais dispõem ainda de uma tecnologia de monitorização fetal chamada de monitorização direta, ou seja, nas situações em que a monitorização externa não apresenta uma boa qualidade de registo, e a grávida tenha bolsa de águas rota, os profissionais poderão adaptar um elétrodo diretamente no couro cabeludo do bebé garantindo deste de modo uma boa monitorização. Este procedimento não implica qualquer sofrimento para o bebé.

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