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Dicas

Dicas sobre Puerpério

Esta semanas as Dicas que partilhei foram sobre Puerpério!

E, para vos contextualizar melhor, ou relembrar quem esteve no Curso Pré Parto: Puerpério é o período imediatamente após o parto – aquando a saída da placenta (dequitadura) – e que tem uma duração de seis a oito semanas. Um período muito sensível e conturbado pela quantidade de alterações a que corpo da mulher, agora recém-mamã, está sujeito para regressar ao estado em que estava antes da gravidez.

Desenganem-se aqueles que pensam que estas alterações são só físicas, ou que são algo “da cabeça das mulheres”. Nada disso! Foram 9 meses em que o corpo esteve num trabalho árduo e profundo de criar um novo ser, como é que chegando ao Dia D e aos dias posteriores as coisas podiam ser fáceis e simples? Pois é, não podem, nem são!

Nesta fase, tudo muda e não é cliché! As mudanças são físicas, (já não há bebé dentro da barriga, pois já está cá fora e grande parte do peso na barriga; já não há uma pressão tão grande nas costas; o fôlego já não escasseia tão facilmente; as mamas estão agora maiores para produzirem o leitinho – enfrentam-se grandes desafios com a amamentação; etc – muita coisa mesmo) são hormonais e emocionais (a Mulher – e o homem também, mas neste aspeto o foco é Nelas – deixou de ser “apenas mulher”, para passar a ser “Mãe”. Nasceram três novas pessoas a partir deste dia já repararam? Um bebé, uma mãe e um pai. Já pensaram bem no impacto que isto tem?)

Ora, claro que todas estas mudanças têm que, obrigatoriamente, ter um impacto no humor da Mulher, deixando-a mais sensível para tudo!

Bom, para já é só isto, porque há muito a dizer sobre esta fase e queria apenas deixar-vos algumas dicas para que a possam ultrapassar sem muitos sobressaltos. Prometo que mais tarde faço um textinho mais completo sobre o Puerpério.

Amamentação

Dicas sobre a Subida do leite


Esta semana partilhei no facebook uma imagem com Dicas sobre a Subida do leite (ou descida, tanto faz) e o que podem/devem fazer para aliviar a dor.

Antes de mais, clarificar que a “subida ou descida” do leite é algo normal, que acontece entre o segundo e o quinto dia após o parto, caraterizando-se por uma produção súbita de grande quantidade de leite, ou seja muita oferta para pouca procura. As mamas, poderão ficar quentes e muito tensas, (que é como quem diz, rijas e muito dolorosas). Associada a estes sintomas pode estar, ainda, um aumento da temperatura corporal mais de 37,5°c e, por esse motivo convém vigiar e tratar com paracetamol (ben u ron) 1gr de 8/8h.

E, como é que devem atuar quando se der a subida do leite?

Duche de água quente ou tépida com jactos diretos seguido de massagem manual, de forma a conseguir drenar leite até a mama ficar mais molinha. Após este procedimento fazer extração de leite com o bebé, manualmente ou bomba extratora.

Após o bebé mamar, aplicar Gelo com massagem direta e movimentos circulares durante 3 minutos, no máximo, fazendo curtas pausas, ou gelo protegido, durante 20 minutos.

No final de tudo ainda poderá aplicar folhas de couve geladas na maminha durante 15 a 20 minutos.

E esta foi a primeira das várias #DicasdoBruno, o que acham?

Amamentação

A importância da água na gravidez

Apesar da timidez do nosso verão, ele vai aparecendo, de vez em quando, e com ele os dias convidativos para ir à praia também vão aparecendo, não é? E, claro que as grávidas (como é logico) também gostam de dar um saltinho para mostrar a sua barriguinha! No entanto, esta visitinha não é isenta de riscos!

A desidratação é algo muito comum nesta altura para todos nós e ainda mais para a grávida, pois com o excesso de calor, associado ao exercício físico – mesmo a simples caminhada junto à água – faz com que ocorra perda de volume de água, através da desidratação.

E, uma vez que este volume não é reposto através da ingestão adequada de água, o útero poderá contrair-se… sim, é mesmo verdade, a barriguinha fica toda dura, com ou sem dores, uma situação que pode ocorrer durante horas ou dias e que pode levar a acontecer o que ninguém quer – a ameaça de parto pré-termo ou até mesmo o parto pré-termo.

A ingestão insuficiente de água não está associada só ao aumento da probabilidade de o útero começar a contrair-se antes do tempo, ou seja, antes das 37 semanas, mas também ao aumento da probabilidade de aparecimento de infeções urinárias, outra das causas de ameaças de parto pré-termo e de rotura da bolsa de águas.

Mas afinal qual o papel da água no nosso organismo?

Sabe-se que os seres humanos conseguem sobreviver algumas semanas sem alimento, mas poucos dias sem água.

No nosso corpo podemos encontrar a água distribuída em dois espaços distintos, dentro e fora das células. Cerca de 65% encontra-se dentro das células e os restantes fora destas.

Sabemos que o nosso corpo consegue produzir algum volume de água para suprimir necessidades fisiológicas. No entanto, essa quantidade é muito pequena (cerca de 250 a 350 ml) o que é insuficiente para um bom funcionamento dos órgãos. Por esse motivo é importante o consumo diário de água, de forma a repor as necessidades e manter muitas funções no nosso corpo, operacionais.

Funções da água durante a gravidez:

  • Garantir funcionamento de todas as células 
  • Produção de líquido amniótico 
  • Produção de lubrificantes corporais 
  • Produção de saliva 
  • Produção de líquido sinovial nas articulações (reduzir impactos nas articulações) 
  • Meio fundamental para as reações físico-químicas que envolvem sódio, cálcio, magnésio, etc. muito importantes durante a gravidez 
  • Elimina substâncias tóxicas de forma rápida e eficiente 
  • Transporte de nutrientes 
  • Garantir uma fluidez estável do sangue garantindo a irrigação de todos os órgãos 
  • Auxilia na manutenção da temperatura corporal (arrefecimento ou aquecimento) 

Durante o dia, sem nos apercebermos, a perda de água é uma constante e por esse motivo a sua reposição ganha um grande e precioso valor.

Ao longo do dia perdemos:

  • Função respiratória: 250 – 350 ml 
  • Função urinária: 1000 – 2000 ml 
  • Fezes: 100 – 200 ml 
  • Suor: 450-900 
  • Total de perda de água diária poderá ir até dos 1800 a 3450 ml 

Perante estes valores é importante uma boa ingestão de água durante o dia, dividida em pequenas porções tentando atingir pelo menos 2000 a 2700 ml de água por dia, e nunca grandes volumes de uma só vez. 

Bruno.

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