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Parto

Musicoterapia no trabalho de parto e parto

Musicoterapia??? “Pronto, passou-se de vez” estão vocês a pensar! Nada disso, ora vejam lá o que tenho para vos contar neste Dia Europeu da Música.

Segundo o dicionário, música é “a arte de combinar sons de forma a agradar ao ouvido, pondo em ação a inteligência, falar aos sentimentos e comover a alma”. Pela ciência, a música consiste na disposição dos sons de forma a contemplar três elementos: a melodia, o ritmo e a harmonia.

Atualmente, ouvir música ou ter acesso à mesma é algo relativamente simples, de baixo custo e possível a praticamente qualquer pessoa. Está presente, todos os dias, na nossa vida, e até existem músicas específicas para tudo e mais alguma coisa: casamentos, aniversários, dormir, meditar, bandas sonoras para filmes, rituais religiosos, desporto, em sociedades com acesso a alta tecnologia e até nas culturas mais primitivas nalguns pontos do mundo…

E se vos dissesse que a música também pode ajudar durante o trabalho de parto e parto?
Neste Dia Europeu da Música posso dizer-vos que é mesmo verdade! De entre as várias técnicas não farmacológicas de controlo de dor, podemos considera-la como uma das que pode proporcionar momentos de grande satisfação e uma melhor tolerância à parte mais dolorosa do processo, uma vez que atualmente se sabe, da sua aplicação no equilíbrio de energias que estão alteradas, pelo stress diário que o mundo moderno exige na nossa vida.

Durante a gravidez, o casal deverá selecionar um conjunto de melodias a seu gosto, com o qual possa desenvolver sensações de boa disposição, energia e até mesmo de relaxamento. Podem mesmo começar a fazer pequenas sessões em casa, numa posição que considerem relaxante, a partir das 25 – 30 semanas. Inicialmente, em dias alternados, ou quando a futura mamã se sentir mais cansada. E a partir das 36 semanas, diariamente, até ao dia em que for para a maternidade, em trabalho de parto.

Já em trabalho de parto poderá recorrer a dois métodos para gerir a música: ou ouve com recurso ao phones, o que melhora a abstração e aumenta a envolvência nas melodias, ou ouve naturalmente, sem o recurso aos phones, possibilitando a partilha da música com o pai, bebé e própria equipa de saúde, o que também oferece muitos benefícios.

O objetivo de fazer este procedimento, previamente em casa, é desenvolver uma ambientalização, segurança e calma, ou seja, por já ter ouvido as músicas em casa, um local considerado calmo, onde a grávida se sente tranquila e em segurança, vai desencadear os mesmos sentimentos, mas agora num ambiente que poderá ser considerado hostil – o hospital -, proporcionando uma maior e melhor gestão da dor do trabalho de parto. Além disso, tem ainda um efeito distrator durante esta fase, em que a grávida está mais alerta para todos os procedimentos, barulhos, etc (Exemplo disso é o facto de haver muitas mulheres que, nesta altura, nos dizem “os gritos daquela senhora estão a deixar-me em pânico”).

De forma resumida podemos considerar que o uso da música, ou musicoterapia, durante o trabalho de parto:

  • Torna mais lenta e profunda a respiração 
  • Funciona como elemento distrator da dor 
  • Diminui o stress 
  • Facilita o relaxamento 
  • Reduz a fadiga 
  • Promove a sensação de tranquilidade e segurança 
  • Promove sensações positivas associadas ao trabalho de parto e parto 
  • Reduz ansiedade no terceiro trimestre da gravidez 
  • Aumenta o sentimento de bem-estar. 

Contem lá, já têm alguma playlist definida? E quem já teve o seu/sua bebé, teve/escolheu música para o grande momento?

Feliz Dia Europeu da Música para todos ?

Dicas

Yoga na gravidez, quais as vantagens?

O bem-estar das grávidas pode ser garantido através de inúmeros fatores, (como devem imaginar) tais como não terem enjoos, não sofrerem de um cansaço extremo, conseguirem ter períodos de sono bem descansados, serem muito mimadas (sim, também conta pais), mas acima de tudo, terem uma gravidez sem qualquer tipo de intercorrências, certo?

Pois, para garantir tudo isto, além de uma alimentação saudável, e tentarem ao máximo, fazer a vossa vida como sempre fizeram, não perdem nada em incluir o exercício físico nas vossas rotinas! Mas atenção, (este é um tema que ainda quero desenvolver em detalhe um dia destes) não estou a dizer para irem a correr para o ginásio, ou começarem a correr maratonas agora! Mais uma vez, como em tudo, é preciso ter calma e bom senso…

As grávidas que já faziam exercício, vão e podem continuar a fazê-lo, devidamente aconselhadas para o estado em que se encontram. E as que não faziam, têm sempre as caminhadas, a natação e a hidroginástica, que são sempre boas opções!

No entanto, hoje, porque é Dia Mundial do Yoga, decidi abordar apenas esta “modalidade” e dizer-vos quais são algumas das vantagens de praticar Yoga na Gravidez. (Mas atenção, tal como no que diz respeito ao resto do exercício, também no Yoga há restrições! Quero com isto dizer que se nunca decidiram apostar nisto, é importante fazerem uma avaliação prévia para verem se conseguem!) Será que há por aí quem já seja “adepto” desta prática?

Felizmente, para a grande maioria das mulheres que estão à espera de bebé, a gravidez é um período não só muito feliz, como mágico. As hormonas ajudam e apesar das alterações a que estão sujeitas (físicas, energéticas, químicas, emocionais e, claro hormonais) é uma altura para ser vivida em serenidade e o Yoga pode, muito bem, ajudar nesta fase inicial, no parto e mesmo no pós-parto.

Quais são, então, as vantagens do Yoga na Gravidez?

Aumento da flexibilidade

Óbvio, não é? Para quem não é praticante não se admiram com aqueles exercícios todos? Ora, se a flexibilidade já é algo bom, no caso das grávidas, melhor ainda, pois estão a preparar-se para um grande momento, com uma grande exigência física. O Yoga promove, assim, melhorias ou apoio na gestão do desconforto, no que diz respeito à postura, alongamento e tonificação muscular, mesmo com o aumento de peso natural.

Diminuição do stress

Claro, como qualquer tipo de exercício físico! Que tal como na vantagem anterior, já se verifica em qualquer pessoa, adquire uma importância muito maior para “quem está de esperanças” … Neste caso, as posições de Yoga, o relaxamento e a concentração ajudam a manter a calma e aumentam a confiança – algo tão importante nesta fase e, nem sempre tido em conta.

Melhoria na circulação sanguínea

Retenção de líquidos será, certamente, algo familiar para quase todas as futuras mamãs… principalmente no último trimestre. O Yoga facilita a circulação sanguínea, como tal, ajuda a reduzir bastante os nos pés e pernas.

Respiração, tão importante para o Grande Dia!

Os exercícios respiratórios promovidos pelo Yoga ensinam a grávida a captar energia e a direcioná-la, diminuindo o seu cansaço, controlando os seus estados emocionais e mentais, energizando o bebé, uma vez que estes exercícios aumentam o oxigénio em todo o corpo.

Com todos estes ensinamentos, é natural que uma grávida praticante de Yoga, esteja menos tensa no momento do parto e que este seja menos doloroso.

Como não sou especialista em yoga, mas reconheço as vantagens da prática durante e após a gravidez, recomendo que vão até ao site da Confederação Portuguesa de Yoga.

Bruno Rito.

Bruno Rito

O que disse a “Especialista de conceção” do meu…

Bem sei que já vos contei como nasceu este meu novo filho, que já vos falei um pouco da equipa que o acompanhou até ao nascimento e que o mantém com este desenvolvimento tão saudável. No entanto, há uma coisa que não vos contei… como é que chegámos à sua imagem final!

Para quem já foi pai e para quem está à espera dos seus rebentos, seja o primeiro, o segundo ou o terceiro, quantas vezes já tentaram imaginar como vai ser o/a vosso/a bebé? Eu sei que agora há aquelas Ecografias todas XPTO em que dá para ver em 3D, mas mesmo sem elas, de certeza que já tentaram imaginar como vão ser não já?

Aconteceu-me exatamente o mesmo! Não só com os meus três filhos, como com este último, eheheh! E é sobre ele que vos quero falar de novo…para vos contar como foi! Tinha muitas ideias que já tinha magicado ao longo do tempo e no meio de muitas conversas com as duas parteiras que acompanharam, depois o parto, chegámos a uma conclusão final!

Para ficarem a saber toda a história, deixo-vos o testemunho da “especialista de conceção” 😛 , a Catarina Machado! (Obrigado!)

“Quando me foi pedido para desenvolver a Marca Bruno Rito, aceitei o desafio com muita curiosidade e com a certeza que iria aprender muito sobre este tema.

Antes de iniciar este projeto, precisei de saber mais e comecei por ler as entrevistas dadas pelo Bruno ao Blog da Susana Pereira www.susanapereirafotografia.com.

Tinha óptimas referências de quão boa pessoa e profissional o Bruno era, mas depois de ler as entrevistas fiquei com a clara certeza que o Bruno só poderia ser um excelente profissional. Alguém com umas bases tão fortes no cuidado, preocupação e vontade de ajudar o próximo, para além de um ótimo ser humano só poderá excelente profissional!

Foi este o ponto de partida para desenvolver a marca. Queria não só criar uma marca que transmitisse o cuidado e a presença do Bruno em todo o processo, bem como das principais figuras envolvidas. E assim surgiu uma marca que permite ser desconstruída, de forma a comunicar as 3 vertentes do trabalho do Bruno Rito, separadamente, bem como o processo no seu todo.

A marca começa pela figura de um “B” (B de Bruno), em que é incluída a ideia da gestante (Comunicação do curso de pré-parto) e por fim foi adicionada a figura de um bebé nos braços de uma figura humana (Comunicação da vertente Bruno Rito – Parteiro). 

Também as cores têm um papel preponderante neste desenvolvimento, mas deixamos para desvendar mais tarde ☺

Todo este processo de desenvolvimento da marca do Bruno Rito, acabou por ser bastante assertivo para ambos e muito alinhado entre o lado estético e a mensagem que queríamos passar.

Não poderei deixar de referir o nome de alguém que nos permitiu criar o triângulo perfeito para o desenvolvimento desta marca, a Sara Lajas de Oliveira.

A Sara trouxe-nos não só os seus ótimos conhecimentos em comunicação, bem como a sensibilidade e o lado mais maternal para este tema.

Foi sem dúvida um projeto desafiante que me deu imenso prazer desenvolver e que me permitiu aprender mais sobre um tema que em muito desconhecia.

Como em todos os projetos desafiantes, levo comigo um bocadinho da marca Bruno Rito para os próximos desafios ?

Catarina.”

Eu gostei muito de todo o processo e principalmente do resultado final e vocês, gostam?
Bruno.

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