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Pós Parto

Os Avós de Primeira Viagem

Por esta não esperavam, pois não? Achavam que só tinha aqui coisas para os papás de primeira viagem? Nem pensar! Também há Avós de primeira viagem ? e hoje, Dia Mundial dos Avós, parece-me um bom dia para falar sobre eles!

É certo que o meu trabalho tem tudo a ver com o acompanhamento e aconselhamento aos futuros papás e mamãs, (não apenas dos de primeira viagem, mas principalmente esses), que vai muito além do momento do parto, pois como sabem, acompanho muitos casais no Curso de Preparação Para o Parto e muitas mamãs na recuperação, mas a chegada de um bebé, principalmente do primeiro, é todo um novo mundo e desengane-se quem pensar que é apenas para o casal!

De repente, os grávidos anunciam a boa nova às suas famílias e, de repente, tudo muda! Os telefonemas são mais frequentes, começa a chuva de histórias (aqui mais das futuras avós) dos seus partos, de como foram os 9 meses (em que na sua grande maioria só decidem contar as coisas menos boas), como foi a amamentação (raramente terá sido boa), dos cuidados e “mezinhas” aos bebés… nunca mais acaba!

Mas, sabem uma coisa? Estas pessoas, estes avós de primeira viagem vão viver este momento com tanta intensidade como os papás! Ah, pois, é… eu sei que isso pode ter os dois lados da moeda, mas na prática, como ouvi dizer tantas vezes “é como ser pai/mãe a dobrar” e há que tentar entender as emoções por que estão a passar. Será sempre (espero eu) uma alegria imensa e acreditem, vão estar sempre por perto a querer ajudar (acredito que sim), o que pode ser muito bom, ou demasiado, claro! Mas vá, o importante é saber que serão todos avós e pais, um grupo de pessoas que vão amar incondicionalmente o bebé que está prestes a chegar.

Posto isto, não podia acabar este texto sem deixar algumas dicas, ou conselhos para os Avós de Primeira Viagem:

  • No dia do parto só deverão ir para a maternidade quando a grávida e o marido recomendarem/avisarem;
  • Dar espaço ao casal para aprenderem a serem pais;
  • Dar opiniões especificas apenas quando solicitado;
  • Mostrar-se disponível para ajudar com o que for solicitado;
  • Ajudar, cozinhando algumas refeições para o casal, de maneira a que possam ser congeladas e feitas, depois, rapidamente;
  • Controlar as visitas de outras pessoas nas 2 primeiras semanas;
  • Procurar atualizar os conhecimentos (alguns procedimentos de antigamente já estão desatualizados);
  • Fazerem apenas críticas e sugestões positivas aos novos pais;
  • Oferecer disponibilidade para ajudar, mas aguardar pelo pedido;
  • Confiarem nos novos pais (se necessitarem de ajuda são os primeiros a solicitar);
  • Elogiar os novos pais;
  • Dar reforços positivos;
  • Promover a privacidade no momento da amamentação;
  • Nunca dizer a uma mãe que está a amamentar, “O leite é fraco”!

Ah, é verdade, em breve terei novidades não só para os avós de primeira viagem, como para tios e amigos de primeira viagem…em suma, para todos os Primeiros Viajantes que rodeiam um primeiro recém-nascido ?

Recém-nascido

Como lavar os dentes do bebé

A dentição do bebé começa a formar-se ainda no útero, ou seja, por volta do segundo trimestre de gravidez, ficando os futuros dentes inclusos no interior da estrutura óssea do maxilar.

Estes dentes são conhecidos por dentinhos de leite, por terem uma cor mais branca do que a dentição definitiva, uma cor leitosa, e começam a romper as gengivas a partir do 6º mês de vida, no entanto isto varia de bebé para bebé. Alguns poderão já ter 1 ano ou até mais e ainda não terem nenhum dente, ou apenas um e não deve ser visto pelos pais como algo preocupante.

Esta dentição, em regra, começa por aparecer primeiro os dentinhos de baixo, ou seja, pelos incisivos centrais inferiores, o que costumamos chamar de favolas em baixo e à frente.

Ordem de nascimento da dentição:

  1. 06-12 meses – incisivos inferiores
  2. 07 -10 meses – incisivos superiores
  3. 09-12 meses – laterais superiores e inferiores
  4. 12-18 meses – primeiros molares superiores e inferiores
  5. 18-24 meses – caninos superiores e inferiores
  6. 24-30 meses – segundos molares inferiores e superiores

A dentição de leite ou dentição decídua, é constituída por um total de 20 dentes:

  • 8 incisivos,
  • 4 caninos
  • 8 molares.

Apesar de serem temporários, são tão importantes como a dentição definitiva, pois vão ter um papel muito importante:

  • na fala da criança;
  • no alinhamento da dentição definitiva;
  • na mastigação dos primeiros alimentos;
  • na imagem da criança.

É comum ouvir-se dizer que o bebé tem febre e que provavelmente deve ser dos dentes que estão a romper, mas de facto isto é algo muito contraditório, pois pensa-se que a erupção dos dentes, por si só, não provoca febre. Esta surge sim por outro fator qualquer, pois nesta altura o bebé coloca tudo na boca de forma a aliviar o desconforto causado pela erupção dentária.

Considera-se que até à erupção total de um dente de leite possam ir 2 meses e é comum relatarem-se vários sintomas no bebé.

Pistas para antecipar a chegada de dentes:

  • Hipersalivação;
  • Diarreia;
  • Dermatite (rabinho assado);
  • Diminuição do apetite;
  • Cansaço (mais apático, brinca menos);
  • Alteração do padrão do sono (dorme mal);
  • Irritabilidade;
  • Bochechas vermelhas;
  • Chora mais;
  • Recusa da maminha ou do biberão.

Medidas de Conforto

  • Água fria;
  • Pano comprido molhado com água fria para morder (sempre com supervisão de um adulto);
  • Colheres geladas para colocar na boca e mordiscar;
  • Massajar gengivas com gel calmante;
  • Mordedores gelados;
  • Alimentos frios/gelados se já introduziu a diversificação alimentar;
  • Se tiver dores poderá fazer Ben-U-Ron (paracetamol);
  • Biscoitos ou côdea de pão para roer;
  • Muitos miminhos e muita atenção.

Na dentição definitiva os primeiros dentes a aparecerem são também os incisivos inferiores, em regra por volta dos 6 anos, e nesta altura começa a ser muito importante a visita ao médico dentista para avaliação da necessidade ou não de aplicação de verniz selante para prevenção das caries dentárias.

Como lavar os dentes do bebé

A escovagem dos dentes propriamente dita, com recurso a escova só deverá ser feita a partir do momento em que surge o primeiro dente, antes disso é importante que a mãe após todas as mamadas ou cada biberão, (embora muitas vezes isto seja complicado ou quase impossível, mas sempre que a mãe tiver essa disponibilidade) deverá fazer a higiene das gengivas com recurso a uma dedeira de silicone/borracha, ou uma compressa macia humedecida com soro fisiológico ou água, esfregando suavemente as gengivas e a base da língua.


Quando surgir então o primeiro dentinho de leite deverá começar a escovar com recurso a escova de dentes macia, com cerca de 1,5 cm de comprimento no máximo fazendo, movimentos suaves. A pasta de dentes a usar poderá ser semelhante ou mesmo igual à dos adultos no que respeita à quantidade de fluor – 1000 a 1500 ppm de fluor, mas talvez com sabor mais agradável para crianças, por exemplo com sabor a morango.

Esta escovagem deverá ser feita pelo menos 2 vezes por dia, sendo que uma delas deverá ser ao deitar, a quantidade de pasta a colocar deve ser do tamanho da unha do 5º dedo da criança (dedo mindinho), não deve molhar a pasta antes da escovagem e estimular a criança a cuspir após escovar e não passar a boca por água.

Resumindo:

  • Desde os primeiros dias: limpar as gengivas e língua do bebé com compressa macia (tecido não tecido) enrolada no dedo indicador humedecida com água ou soro fisiológico;
  • Oferecer colheres geladas;
  • Mordedores gelados;
  • Massagem das gengivas com gel calmante;
  • Alimentos gelados/frios (se já introduziu a diversificação alimentar);
  • Se tiver dores pode fazer paracetamol (ben-u-ron);
  • Escovagem desde a erupção do primeiro dente;
  • Escova macia com 1,5 cm de comprimento no máximo;
  • A quantidade de pasta deve ser do tamanho da unha do 5ºdedo do bebé (dedo mindinho);
  • Escovar os dentes do bebé 2 vezes por dia – obrigatório ao deitar;
  • Estimular a “cuspir” a pasta no final da escovagem – não passar por água.

Parto

Como saber se está a entrar em trabalho de…

Os primeiros sinais de trabalho de parto, (ou melhor as contrações), deveriam aparecer, apenas, após as 37 semanas de gravidez. No entanto, e muitas vezes associadas à falta de água, infeções, excesso de trabalho, etc, aparecem muito antes… Por esse motivo é importante que a grávida saiba reconhecer o que são contrações, para rapidamente recorrer ao seu enfermeiro obstetra, médico ou ao serviço de urgência obstétrica.

Mas afinal, o que é uma contração?

A maioria das grávidas costuma ter receio de chegar ao final da gravidez e não conseguir perceber o que é uma contração. Mas não se preocupem com isso, pois quando aparecerem vão perceber muito bem o que é, (e vão arrepender-se de alguma vez terem colocado isso em dúvida, vão ver).

Uma contração será algo parecido com uma dor menstrual, pois também é uma contração. Mas, a diferença é que a dor menstrual acontece num útero com cerca de 50 gr e 8 a 10 cm de tamanho e uma contração, acontece num útero dez vezes maior.

E as mulheres que nunca tiveram dores menstruais? Sim, estas também vão sentir o que são contrações.

Se o trabalho de parto acontecer de forma natural, as primeiras contrações terão níveis de dor graduais. Isto é, não serão muito dolorosas no início, mas vão intensificar-se no final. (Um pouco como se de um atleta se tratasse… um atleta de alta competição, que faz os seus treinos de forma progressiva, até ao dia da prova final, em que o esforço físico e o nível de exigência da prova é muito grande).

Se possível, o trabalho de parto, começará de forma natural, devagar, ao seu ritmo, até atingir a sua intensidade máxima e permitir o nascimento do bebé. Ou seja, a barriga da grávida começa por ficar apenas dura – contração – e mais tarde, (por vezes muitas horas ou até dias), além da rigidez, poderá sentir algum desconforto na parte da frente e/ou costas, até serem mais dolorosas. Um processo que requer muita paciência e, sobretudo, saber esperar, seja em casa ou já na maternidade.

Vamos lá perceber então todo o processo…

Normalmente, a contração tem início num dos cantos superiores do útero, designado como zona ou região cornual do útero, espalhando-se de forma gradual ao longo de toda a sua dimensão. E é fantástico perceber que no corpo de qualquer mulher existe um órgão com uma tecnologia tão boa como esta, que permite que, após cada contração o seu tamanho diminua (por ação das fibras musculares) até ao momento em que o bebé é expulso do seu interior.

Durante todo este processo a grávida sente a barriga completamente dura, seguida de dor. Uma das formas que existe para se perceber melhor o que é uma contração, consiste em dividir virtualmente a barriga em quatro quadrantes e, com o dedo indicador, comprimir cada um dos quadrantes ao meio. Quando for uma contração, os 4 quadrantes estão todos duros, ou seja, contraídos.

Agora é só saber esperar que as contrações sejam fortes, com duração de 60 segundos e com intervalo de 3 a 5 minutos, durante 1 hora.

Relembro mais uma vez, que estas dicas só se aplicam quando a grávida tem 37 semanas ou mais, o bebé está de cabeça para baixo e a bolsa de águas intacta.

Perda do rolhão mucoso

A perda do rolhão mucoso não é considerada nem pode ser um sinal de verdadeiro trabalho de parto. Pode sair umas horas, uns dias ou umas semanas antes do bebé nascer e, devido a esta incerteza, não se considera um sinal de trabalho de parto e, muito menos um motivo de ida à urgência obstétrica.

O que é o rolhão mucoso e para que serve?

Tal como o nome indica é uma rolha feita de material gelatinoso, produzido por glândulas do colo do útero, que se destina a formar uma barreira protetora para o bebé e para as membranas que o envolvem.

Normalmente, está confinado a toda a extensão do colo do útero e ligado a muitos vasos sanguíneos. Sempre que o colo do útero sofre algum movimento mais brusco, como por exemplo uma contração, ou mesmo um toque vaginal, uma pequena porção desse rolhão poderá soltar-se. Momento esse em que um, ou mais vasos podem romper e tingir o rolhão com sangue. Além disso, ao longo do trajeto, (até sair), este irá escurecer e a grávida encontrará uma espécie de “ranhoca” acastanhada, ou raiada de sangue mais claro (sangue vivo).

Nenhuma destas situações é motivo para ir ao serviço de urgência obstétrica! Poderá aguardar, calmamente em casa, até as contrações aparecerem e ficarem ritmadas.

Rotura da bolsa de águas

Tal como a situação do rolhão mucoso, a rotura da bolsa de águas também não é um sinal de trabalho de parto! Mas, se acontecer, será altura de pensar ir até ao hospital/maternidade. Relembro que não é preciso ir a correr, muito menos chamar uma ambulância, via 112, para a transportar para o hospital. Poderá, calmamente, esperar pelo marido ou familiar que a leve até à maternidade.

Função do líquido amniótico:

O líquido amniótico encontra-se dentro da bolsa de águas e tem como função:

  • Permitir o crescimento do bebé;
  • Formar uma barreira protetora contra infeções;
  • Proteger o bebé dos choques mecânicos;
  • Ajudar a controlar a temperatura do bebé;
  • Permitir movimentos livres do bebé;
  • Impedir aderências entre o bebé e as membranas;
  • Permitir que o bebé cresça de forma simétrica.

Composição do líquido amniótico:

  • Água com minerais em suspensão;
  • Urina;
  • Lanugo;
  • Células epiteliais;
  • Vernix;
  • Células da pele;
  • Ocitocina;
  • Proteínas;
  • Vitaminas;
  • Enzimas;
  • pH 7.08-7.13.

É deglutido pelo bebé ao longo da gravidez e, no final, o volume deglutido é de cerca de 400 ml por dia. (Sendo que a água contida no líquido amniótico é renovada a cada 3 horas).

Posto isto e olhando para a composição do líquido amniótico, podemos afirmar que, apesar de dizermos rotura de bolsa de águas, o líquido amniótico não é só água. Reparem que depois de tantas semanas envolvido em líquido amniótico, ao nascer, o bebé não vem enrugado, como quando as nossas mãos estão muito tempo mergulhadas em água.

Quando ocorre a rotura da bolsa amniótica o líquido poderá ser de cor clara, com pequenos grumos brancos misturados, o que normalmente representa uma boa maturidade pulmonar. Ou, poderá ser de cor esverdeada, – algo que só acontece pela mistura das primeiras fezes do bebé, conhecidas como mecónio – significando, assim, que é necessária uma vigilância mais apertada.

Qualquer uma destas situações referidas implica a ida ao serviço de urgência. E, se por acaso se confirmar a rotura da bolsa de águas, terá de ficar internada. Por esse motivo, será melhor levar logo a mala da Mãe e do bebé.

Quando há dúvida que a bolsa de águas rompeu?

Muitas vezes a grávida perde líquido de cor clara/transparente e fica na dúvida se será a bolsa de águas rota, ou urina. Sim, pode ser urina, e é normal que no final da gravidez algumas grávidas se queixem de incontinência urinária. Quando isto acontece aparece a dúvida: “será urina ou liquido amniótico?!” Nada que, com muita calma, não se possa tentar perceber.

Vamos então fazer a chamada prova prática de distinção de fluídos. Ou seja, vá ao WC e tente urinar, de forma a ficar com a bexiga totalmente vazia. De seguida, seque muito bem toda a zona vaginal e vista uma cueca seca. Ande por casa, durante cerca de 30 minutos, fazendo alguns agachamentos, pequenos saltinhos, tossir várias vezes, subir e descer alguns degraus.

Passados 30 minutos vamos confirmar se a cuequinha se mantém seca, ou se está molhada. Se estiver molhada, quase de certeza que estamos perante uma rotura da bolsa de águas. Por esse motivo, será então altura de registar a hora e, calmamente, pegar nas malinhas e dar um saltinho ao serviço de urgência obstétrica. Relembro que não há qualquer motivo para ocupar a linha 112 (linha de emergência), nem solicitar uma ambulância! Poderá aguardar pelo marido, ou pedir a um familiar ou amigo que a leve ao hospital.
É verdade, e para ficar tranquila: o bebé não fica sem líquido amniótico ou seja não fica “seco”, nem em sofrimento pelo facto da bolsa de águas estar rota e sair muito ou pouco líquido.
O que vai acontecer se tiver a bolsa de águas rota?
Como já vimos, a rotura da bolsa de águas pode acontecer de duas formas diferentes. Aquela em que sai muito pouco líquido amniótico, ou até há dúvida se sai ou não, e que normalmente é classificada como rotura alta da bolsa de águas. E há aquela em que nem a grávida, nem ninguém tem qualquer dúvida que a bolsa de águas rompeu. Ou seja, a grávida fica toda molhada, quase como se tivesse feito xixi nas calças.

Agora é só pegar na mala do bebé, na mala da mãe e, calmamente, ir até ao serviço de urgência obstétrica. Se for confirmada a rotura da bolsa de águas ficará internada, como medida de segurança protocolada em todos os hospitais. Se tudo estiver bem e o líquido amniótico for de cor clara, irá aguardar cerca de 12 horas. Este tempo de espera existe para que se possa perceber se o corpo da grávida fará o seu trabalho da forma mais natural, ou seja, sem recurso a fármacos e com início das contrações. Não acontecendo assim, o mais natural é que lhe seja proposta a indução do parto com recurso a fármacos.

Resumindo, os sinais de trabalho de parto são:

  • O único sinal de verdadeiro trabalho de parto são as contrações ritmadas.
  • O segredo é saber esperar.
  • Esperar em casa apenas se:
    • Idade gestacional ≥ 37 semanas
    • Bolsa de águas intacta
    • Bebé posicionado de cabeça para baixo (apresentação cefálica)
  • Se for 1º Filho
    • Contrações de 3-3 minutos
    • Duração da contração com dor durante 60 segundos
    • Aguardar 1 hora em casa com estas condições
  • Se for 2º Filho (primeiro nasceu de parto vaginal)
    • Contrações de 5-5 minutos
    • Duração da contração com dor durante 60 segundos
    • Aguardar 1 hora em casa com estas condições
  • Se for 3º Filho ou mais (anteriores nasceram de parto vaginal)
    • Contrações de 10-10 minutos
    • Duração da contração com dor de 60 segundos
    • Aguardar 1 hora em casa com estas condições

Vai correr tudo bem!

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